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nádia
camuça

poeta. Nasceu, vive e atua em Fortaleza, colaborando com espetáculos de teatro, dança, curtas-metragens e eventos literários. produz conteúdo sobre literatura em mídias digitais.
seu primeiro livro, Meus Fantasmas Dançam no Silêncio, traz poesias sobre as relações entre escrita e corpo feminino, abrangendo temas como sororidade, saúde mental e erotismo.

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IRMÃ OUTSIDER
AUDRE LORDE

o livro de ensaios mais transformador que li. lorde fala sobre a importância de romper silêncios, mesmo com medo. além disso, atualiza o pensamento feminista para pensarmos criticamente as falhas de feministas brancas e do movimento negro com relação a mulheres negras.

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ARIEL
SYLVIA PLATH

meu livro de cabeceira. Os poemas de Ariel convidam a um mergulho profundo em nossos sentimentos mais viscerais. São versos sobre dor, maternidade, rompimentos e também renovação.

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UM JOGO BASTANTE PERIGOSO
ADÍLIA LOPES

com Adília Lopes eu aprendi a delícia de brincar com as palavras e enxergar humor e sarcasmo nas angústias cotidianas. É um livro que me faz rir e me inspira muito a escrever simplesmente por amar escrever, sem pretensão alguma.

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OS DETETIVES SELVAGENS
ROBERTO BOLAÑO

um livro que comecei detestando e terminei apaixonada. Para mim, Bolaño faz um poema em forma de romance. É, antes de tudo, sobre o amor pela poesia, sobre trazê-la como uma chama viva mesmo quando se está despedaçado e ferrado na vida.

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O Olho de Lilith
Antologia Erótica de Poetas Cearenses

um livro fundamental da nossa literatura. A escrita de Carolina Maria de Jesus rompe com diversos paradigmas da literatura brasileira quando ela coloca na mesma mesa a angústia material e poética. Não é só porque Carolina fala de pobreza, é porque ela fala da vida de uma forma lúcida, pungente e real.

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quarto de despejo
carolina maria de jesus

um livro fundamental da nossa literatura. A escrita de Carolina Maria de Jesus rompe com diversos paradigmas da literatura brasileira quando ela coloca na mesma mesa a angústia material e poética. Não é só porque Carolina fala de pobreza, é porque ela fala da vida de uma forma lúcida, pungente e real.